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Uma borboleta vive 24 horas
24 horas para viver ou morrer
Abraçado ao seu inferno
Ou amando a singularidade do sofrer
Me dê sua mão, vamos buscar...
NÃO! não me prometa o que não posso encontrar
Tudo muda, mais ainda, o padrão é sofrer
Tudo do mesmo jeito, não posso me enganar
Ninguém assume a maldita culpa
Nem eu mesmo, todo escape é um volta ao recomeço
E eu aqui em meio a bebidas e devaneios
Amo o fim; Deus me faça recomeços!
Fé até na morte
Sem moedas como Judas Escariotes
Uma facada no peito, encarando a morte
O justo não troca a dignidade por um punhado de moedas no
pote!
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