Prorroga-se o inevitável nos breves gozos que permeiam o existir. A vida
inexorável como é, se reduz na simplicidade mórbida das poeiras e ossos em que
repousam toda finita criatura humana. Em meio a névoa, sem rumo caminhamos pelo
purgatório do viver e a libação do espírito é a vaidade que infla o ego.
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