Caminhando sobre os jardins secretos da sua alma,
Vê que muitas relações são como as plantas desse mundo interno
Florescem de forma magnífica e até inexplicável
Mas, desaparecem tão rápido quanto apareceram
Então toda aquela paisagem fantástica se dissolve,
Só consegue ver a apatia que tudo se tornou
Mais uma vez, a vontade e esperança de que seria compreendido se incendeia,
Tudo a volta fica imerso em chamas da desilusão
Internamente queima como um maldito,
Mas não pode se refugiar para sempre nem fugir de tudo
Só ele mesmo tem a chave para sua felicidade
Escuridão, raiva e dor
O que é a vida senão equilíbrio entre a sobriedade e o torpor?
Abre os olhos e precisa de refazer e recompor,
Não mais com os mesmos sentimentos internos,
Estes já não ardem mais, putrefará.
Então percebe que a realidade existe e sempre existirá
Logo só resta se reinventar e para o novo terá de caminhar.
Pois o passado não pode ser o freio do futuro
Nenhum comentário:
Postar um comentário